quarta-feira, junho 28, 2006

Continuando a postagem anterior...


Esta história de diagnósticos superficiais, fez eu lembrar sobre o filme "A Lua e a Baleia" (EUA, 2005) do diretor Noah Baumbach. Além de ser um ótimo filme por debater as questões relacionadas a família e adolescência. Ele mostra um exemplo de um falso diagnóstico baseado em simples constatação de sistomas.

Um adolescente está passando por dificuldades de aprendizagem e adaptação na escola. A família é chamada para conversar com a orientação educacional juntamente com o aluno. Durante a entrevista, a orientadora faz um diagnóstico de TDAH. O interessente é que este diagnóstico é baseado somente por perguntas do tipo: "Você se sente isolado de outras pessoas?"; "Se sente depremido constantemente?" e "Acha que é rejeitado por outras pessoas?". Acredito que estas perguntas teriam SIM como respostas, não acham?

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