Todos sabemos da existência de crianças que realizam trabalhos domésticos. Nos últimos tempos, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) este número vem crescendo.
Na região Nordeste, onde esta prática é mais comum, são 405 mil crianças e adolescentes que trabalham como empregados domésticos e normalmente fazem jornada dupla: trabalham nas residências e depois vão para a escola. É importante frisar que tal atividade compromete a aprendizagem na escola e a saúde pelo contado direto com produtos químicos.
Segundo os pesquisadores, tal prática é difícil ser com combatida pois a renda gerada pelo trabalho doméstico infantil serve como fonte de renda para o sustento das famílias.
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